Já em termos de afluências recuo das
previsões de energia natural afluente em quase todo o país ante a
expectativa da semana passada. O acumulado esperado até o final do mês
no SE/CO, passou de 107% da média de longo termo para 98%. Já no Sul
também caiu de 112% para 86% esperados semana passada. No Nordeste, a
projeção de 33% recuou mais um ponto e está em 32%. Somente no Norte
houve avanço, passou de 50% para 53% da média histórica.
Com isso, a projeção de armazenamento
máximo no país seguiu a mesma tendência. No SE/CO houve novo recuo
passou para 39,7% do nível operativo. No Sul a queda foi de mais de dez
pontos porcentuais caindo de 93,9% para 83,2%. No Nordeste o recuo ficou
em 0,3 p.p para 14,3%. Por sua vez no Norte poderá ocorrer elevação, a
projeção aponta para encerrar o mês com 40,1% ante os 39,9% calculados
na semana passada.
O CMO médio está equacionado em todo o
país a R$ 128,25/MWh. O patamar de carga pesada ficou estabelecido em
R$ 133,08/MWh, a média em R$ 131,06/MWH e a leve em R$ 122,72/MWh.
A geração térmica está estimada em
8.324 MW médios, sendo que desse volume, 6.858 MW médios estão dentro da
ordem de mérito, 390 MW médios por inflexibilidade e 1.076 MW médios
por restrição elétrica. A maior parcela dessa geração está no SE/CO com
4.397 MW médios. Em termos de meteorologia são esperadas precipitações
nas bacias dos rios Grande, Paranaíba, Tocantins e o alto São Francisco.
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