O primeiro trimestre de 2016 é
aguardado com ansiedade por analistas econômicos e políticos. Será uma
espécie de "hora da verdade". Nesse período, o mercado de trabalho
mostrará plenamente os efeitos da recessão, os preços estarão ainda
altos e a "dominância política" deverá persistir, impedindo que a agenda
fiscal avance no Congresso.
Com esse cenário, a "sensação térmica" da população sobre a economia pode piorar sensivelmente no início do ano, avaliam economistas do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da Anbima, que se reuniram ontem no Valor: Luiz Fernando Figueiredo, Fernando Honorato Barbosa, Carlos Kawall, Marcelo Carvalho e Denise Pavarina.
Eles consideram que esse cenário será importante tanto para o Banco Central quanto para o quadro político. Quando a sensação de bem-estar da população efetivamente se deteriorar, restará ver de que forma isso afetará os preços e os ânimos. Entre os que acompanham a política, existe a sensação de que, se o governo superar o primeiro trimestre, a hipótese de impeachment da presidente Dilma Rousseff perderia força.
Leia mais em: http://www.valor.com.br/brasil/4328744/para-economistas-vem-ai-hora-da-verdade
Com esse cenário, a "sensação térmica" da população sobre a economia pode piorar sensivelmente no início do ano, avaliam economistas do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da Anbima, que se reuniram ontem no Valor: Luiz Fernando Figueiredo, Fernando Honorato Barbosa, Carlos Kawall, Marcelo Carvalho e Denise Pavarina.
Eles consideram que esse cenário será importante tanto para o Banco Central quanto para o quadro político. Quando a sensação de bem-estar da população efetivamente se deteriorar, restará ver de que forma isso afetará os preços e os ânimos. Entre os que acompanham a política, existe a sensação de que, se o governo superar o primeiro trimestre, a hipótese de impeachment da presidente Dilma Rousseff perderia força.
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