segunda-feira, 27 de junho de 2016

Dívida pública subiu 2,82% em maio, para R$ 2,878 trilhões, diz Tesouro

A dívida pública brasileira, que inclui os endividamentos interno e externo do governo federal, subiu 2,82% em maio, para R$ 2,878 trilhões, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira (27). Em abril, o endividamento público havia registrado queda e ficado em R$ 2,79 trilhões.
Dívida pública é o resultado dos títulos que o governo emite para pagar os papéis que estão sendo resgatados, ou seja, que estão vencendo, e também para financiar empréstimos.
O aumento da dívida em maio se deve às emissões de títulos em valores superiores aos resgates.
Enquanto as emissões somaram R$ 55,80 bilhões, os resgates foram de R$ 11,48 bilhões, o que resultou em uma emissão líquida de R$ 44,32 bilhões no mês passado. No mesmo período, as apropriações de juros somaram R$ 34,76 bilhões.
Nos últimos anos, por exemplo, mais de R$ 400 bilhões foram emitidos pelo Tesouro Nacional para proporcionar recursos para os empréstimos feitos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No futuro, o banco devolverá esses recursos à União.
A expectativa do governo é que a dívida fique entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões no fim de 2016. A previsão está do Plano Anual de Financiamento (PAF) de 2016. Ao fim de 2015, ela era de R$ 2,79 trilhões.
Dívida interna x externa
Quando os pagamentos e recebimentos da dívida são realizados em real, ela é chamada de interna. Quando tais operações financeiras ocorrem em moeda estrangeira, usualmente o dólar norte-americano, a dívida é classificada como externa.
Em maio, a dívida interna subiu 2,77% e passou de R$ 2,67 trilhões para R$ 2,74 trilhões. Houve emissão líquida de R$ 44,69 bilhões, além de R$ 29,28 bilhões relativos à apropriação de juros.
No mesmo mês, o estoque da dívida externa aumentou 3,94% em relação a abril e passou de R$ 129,60 bilhões para R$ 134,70 bilhões.
Dívida interna x externa
Quando os pagamentos e recebimentos da dívida são realizados em real, ela é chamada de interna. Quando tais operações financeiras ocorrem em moeda estrangeira, usualmente o dólar norte-americano, a dívida é classificada como externa.
Em maio, a dívida interna subiu 2,77% e passou de R$ 2,67 trilhões para R$ 2,74 trilhões. Houve emissão líquida de R$ 44,69 bilhões, além de R$ 29,28 bilhões relativos à apropriação de juros.
No mesmo mês, o estoque da dívida externa aumentou 3,94% em relação a abril e passou de R$ 129,60 bilhões para R$ 134,70 bilhões.

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