A energia é a maior contribuinte para a poluição do ar, que mata em
torno de 6,5 milhões de pessoas por ano, segundo um relatório publicado
pela Agência Internacional de Energia. O número deverá aumentar
significativamente nas próximas décadas, a menos que a indústria de
energia tome medidas para conter as emissões de carbono. O relatório
traz as medidas que a indústria de energia podem tomar para melhorar a
qualidade do ar, que é a quarta ameaça a saúde humana, depois de pressão
arterial elevada, dietas pobres e tabagismo.
A produção e uso da energia, principalmente da queima de combustíveis
não regulamentados, mal regulados ou ineficientes, são as mais
importantes fontes artificiais de emissões, respondendo por 85% do
material particulado e quase todos os óxidos de enxofre e óxidos de
nitrogênio. De acordo com a AIE, as emissões vem caindo em países
industrializados e apresentou sinais de declínio na China. No entanto,
aumentaram na Índia, Sudeste Asiático e na África.
"O ar puro é um direito humano básico que a maioria da população
mundial não tem", disse o diretor da AIE, Fatih Birol. Segundo o estudo,
com um aumento de apenas 7% no investimento total de energia até 2040
seria possível melhorar consideravelmente a qualidade do ar e,
consequentemente, a saúde das pessoas.
Leia mais em: http://canalenergia.com.br/zpublisher/materias/Noticiario.asp?id=112607
Nenhum comentário:
Postar um comentário