É difícil mensurar todo o potencial da
energia solar no Brasil, o que se pode constatar é que é algo
entusiasmante. Considerada como uma opção para reduzir os custos com as
contas de luz, esse tipo de geração de eletricidade tende a ficar cada
vez mais competitiva com a evolução da tecnologia. As questões
relacionadas a esse assunto serão debatidas durante o 7º Congresso
Brasileiro de Energia Solar, que será realizado em Gramado, no Centro de
Eventos da Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul (Faurgs), de hoje até sexta-feira.
O diretor da MGF energia solar Gerson
Pinho comenta que o objetivo do encontro, além da realização de
negócios, é a divulgação das práticas adotadas quanto à energia solar. O
engenheiro adianta que um fator que ajudará a promover ainda mais essa
fonte, com o passar do tempo, é a diminuição do tamanho dos painéis
fotovoltaicos e o aumento do rendimento desses equipamentos. O diretor
da MGF cita o exemplo da empresa Tesla, que desenvolveu telhas que podem
substituir as placas fotovoltaicas que são instaladas em cima das
residências e prédios comerciais.
Outra tecnologia é o uso de filmes
finos, com sensores fotovoltaicos, que podem ser colocados nas fachadas
dos edifícios e otimizar a produção a partir da energia solar. No
entanto Pinho faz a ressalva que esses aprimoramentos vão demorar um
pouco para serem comuns no Brasil. O engenheiro recorda que a energia
solar é algo novo no País, tendo o seu desenvolvimento acelerado a
partir de 2012, com a Resolução nº 482 da Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel). A medida permitiu a prática da geração distribuída,
com a troca da energia produzida por um consumidor com a rede elétrica, e
o cliente da concessionária usufruindo de créditos para abatimentos nas
contas de luz.
Esse cenário promissor fez com que
muitas companhias enveredassem por essa área, como a MGF, que planeja,
executa e faz a gestão de projetos envolvendo a energia solar. O grupo
atende muitos clientes de Novo Hamburgo, e uma dificuldade enfrentada
nesse e em outros municípios são os prédios antigos, que não contam com
uma estrutura adequada para a instalação dos módulos fotovoltaicos (cada
um desses equipamentos pesa em média 20 quilos). Uma solução encontrada
foi procurar áreas mais próximas da zona rural, para a montagem de
"microusinas" e formar uma espécie de condomínio solar. Ou seja, cada
cliente tem um espaço desse condomínio e pode aproveitar os créditos
gerados devido à produção solar de eletricidade.
Pinho destaca que é possível implementar
projetos que reduzam em até 95% o gasto com a conta de energia (não é
possível zerar, pois é necessário pagar o custo mínimo de
disponibilidade da eletricidade da concessionária para o seu cliente). O
engenheiro detalha que o custo do Watt a partir da geração de um painel
fotovoltaico varia de R$ 6,50 a R$ 8,00. Uma dica dada pelo integrante
da MGF é que jamais se instale o equipamento voltado para o Sul, por
causa da irradiação solar. O tempo médio de retorno do empreendimento é
estimado entre quatro e cinco anos. "Isso, lá em 2012, era 11 ou 11
anos", recorda. Pinho enfatiza que os custos das placas solares vêm
caindo constantemente.
Leia mais em: http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/04/economia/622370-tecnologia-contribui-para-propagar-a-energia-solar.html
Tecnologia contribui para propagar a energia solar
ResponderExcluirRaul Motta
Tecnologia contribui para propagar a energia solar
ResponderExcluirRaul Motta
Tecnologia contribui para propagar a energia solar
ResponderExcluirRaul Motta
Agora possuo um negócio próprio com a ajuda de Elegantloanfirm com um empréstimo de US $ 900.000,00. com taxas de 2%, no começo, eu ensinei com tudo isso era uma piada até que meu pedido de empréstimo fosse processado em cinco dias úteis e meus fundos solicitados fossem transferidos para mim. agora sou um orgulhoso proprietário de uma grande empresa com 15 equipes trabalhando sob mim. Tudo graças ao agente de empréstimos Russ Harry, ele é um Deus enviado, você pode contatá-los para melhorar seus negócios em .. email-- Elegantloanfirm@hotmail.com.
ResponderExcluir