sexta-feira, 11 de agosto de 2017

País lidera investimento direto

A pesquisa apontou que os motivos da falta de investimentos de países estrangeiros na América Latina se dão pelos preços baixos das matérias-primas, o lento crescimento econômico e o cenário global de sofisticação tecnológica e expansão da economia digital, que tende a uma concentração dos investimentos multinacionais nas economias desenvolvidas. “As elevadas diferenças de produtividade da região e os novos cenários tecnológicos, que propõem a quarta revolução industrial, exigem novas políticas para aproveitar os benefícios do IED”, afirmou a secretária-executiva da Cepal, Alicia Bárcena.
Na contramão dos outros países, o Brasil se manteve como principal receptor da região, com 47% do IED total da América Latina, equivalente a um fluxo de US$ 78,9 bilhões. Segundo o coordenador do grupo de análise da conjuntura internacional da USP, Alberto Pfeifer, o país é um grande atrativo para investidores chineses, por colocá-los numa boa posição estratégica. A análise da Cepal mostrou que, no último ano e no primeiro semestre de 2017, das seis operações econômicas chinesas na região, cinco foram no Brasil, principalmente na área de energia elétrica. “O Brasil é um grande mercado democrático, com livre concorrência e ambiente econômico sólido, maduro e com boas perspectivas futuras”, explicou.

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